sexta-feira, 16 de abril de 2010


Solidão a nós

Solidão dentro do coração
A alma dói
Restringindo a memória
Morbidez que acalenta a noite
Madrugada sem fim
Túmulo dos monstros
Pisando leve os passos da esperança.
Quando sonâmbulos seres
Despertam do sonho
Um pesadelo infeliz
Que o silêncio se transforma
Um grito surdo e cortante
No íntimo destes seres...
E o sofrimento a nascer...
Em meio ao nada visível...
Penetrante arvora inquietação,
Do amor...
Uma busca inconstante
Parte num momento qualquer
Da vida sobram ecos de esperança


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