sexta-feira, 16 de abril de 2010



A solidão da tua ausência, perturba meu coração

Que sossegado vê a calma dos pensamentos teus...
Transporto-me p’rum lugar de paz
Onde teu sorriso me abranda a alma;
Teu cheiro me vem em cada folha
Teu olhar me reflete na água cristalina
Tua voz me bate doce e suavemente no cantar dos pássaros
Tua respiração, eu sinto no vento
Tua boca me toca, a minha boca
Te toco eu, no vazio do nada
Entre o limiar da loucura
E a razão de amar-te.
Ó! melancólica poesia que faço dos meus versos
Debruça-te em meu coração tuas palavras doces de
Não sei; não posso e talvez...
Mas afaga-me, ó minha amada
Nem que seja num breve toque na ponta dos dedos.
Redefine teu amor e me oferta
Num gesto sublime de encantamento
Que te prometo, minha deusa bela
Ser de ti eterno menestrel
Para compor canções de fervuras leves
E te adoçar com meus beijos
Numa manhã fria de verão
Á beira de um lago onde tudo lembrará o nosso amor.

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