Uma menina que ama demais a sua família! Que quer ser uma ótima Pedagoga! Que precisa sempre de pessoas felizes ao seu lado! Que adora rir e fazer os outros rirem! Que é meio chata, teimosa, de Lua, irritada, estressada,complicada, chorona, legal, divertida, amiga, irmã, uma boa filha, sincera, educada, companheira e por ai vai... Que quer que as coisas sejam mais corretas! Que as pessoas sejam mais educadas, mais felizes!
sábado, 10 de abril de 2010
Mais um dia como tantos outros, monótono, e em que nada de especial acontece, dei por mim a passear pela rua sozinha, observando os imensos casais apaixonados que por mim passam. Acabo por me sentar num banco de jardim, e como sempre ponho os pés em cima do banco e aconchego as pernas a mim, deito a cabeça sobre os joelhos e fico ali, naquela posição imenso tempo, lembrando-me de ti, porque em tempos, nós fomos um dos imensos casais apaixonados que se passeiam pela rua. E assim fico, acabam por cair lágrimas de saudade, não nego.
Opto por limpar a cara e tentar seguir em frente, levanto-me, ajeito a camisola, e estou pronta a seguir o meu caminho de volta a casa.
Olho em frente, e para meu enorme espanto, tu estavas ali a vir na minha direcção, seria um sonho? uma miragem? ou realidade? Fiquei imóvel, acho que nem os meus olhos pestanejaram, o meu coração, batia com tanta força que parecia empurrar-me para ti!
Era pura realidade, estavas ali, decidis-te falar comigo, não sabia se havia de te dizer «Olá, meu amor, tive tantas saudades tuas, não imaginas como desejei voltar a ver-te! », ou se deveria dar uma de forte, do género, «comigo está tudo bem», mas não tive como esconder, a primeira coisa que me perguntás-te foi: «estávas a chorar?», como tu me conheces tão bem, perante uma pergunta destas, não tive como negar, podia até dizer-te que foi algo que me entrou para o olho, mas tu saberias que estava a mentir.
Disse-te a verdade! Beijaste-me e nós amamo-nos como se nunca nos tivessemos separado, revivemos o nosso amor e enchemos a nossa alma que estava vazia e perdida no meio da solidão.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário